quinta-feira, 29 de setembro de 2016

Maturidade Espiritual

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Deixando, pois, toda a malícia, e todo o engano, e fingimentos, e invejas, e todas as murmurações,
Desejai afetuosamente, como meninos novamente nascidos, o leite racional, não falsificado, para que por ele vades crescendo;
(1ª Pd 2:1-2)
“cresçam na graça e no conhecimento do Senhor Jesus” II Pd 3.18
“cresçamos em tudo naquele que é o cabeça” Ef 4.15
“Portanto, deixemos os ensinos elementares a respeito de Cristo e avancemos para a maturidade, sem lançar novamente o fundamento do arrependimento de atos que conduzem à morte da fé em Deus” (Hb 6:1)
“Quando eu era menino, pensava como menino; mas, logo que cheguei a ser homem, acabei com as coisas de menino”. (1 Cor 13:11)
“O propósito é que não sejamos mais como crianças... antes, seguindo a verdade em amor, cresçamos em tudo, naquele que é o cabeça, Cristo”. ( Ef 4.14 ,15 )
I - O QUE A MATURIDADE NÃO É?
> Não tem a ver com idade ( Jó 32.6-9) “E respondeu Eliú, filho de Baraquel, o buzita, dizendo: Eu sou de menos idade, e vós sois idosos; receei-me e temi de vos declarar a minha opinião. Dizia eu: Falem os dias, e a multidão dos anos ensine a sabedoria. Na verdade, há um espírito no homem, e a inspiração do Todo Poderoso o faz entendido. Os grandes não são os sábios, nem os velhos entendem o que é direito”. (Sl 90.12 ) “Ensina-nos a contar os nossos dias, de tal maneira que alcancemos corações sábios”.
> Não tem a ver com aparência ( I Sm 16:7) “Porém o Senhor disse a Samuel: Não atentes para a sua aparência, nem para a grandeza da sua estatura, porque o tenho rejeitado; porque o Senhor não vê como vê o homem, pois o homem vê o que está diante dos olhos, porém o Senhor olha para o coração”.
> Não tem nada a ver com conquistas ( Pv 16.32 ) “Melhor é o homem paciente do que o guerreiro, mais vale controlar o seu espírito do que conquistar uma cidade”
> Não tem nada a ver com estudo (Pv 1.7) “O temor do Senhor é o princípio do conhecimento; os loucos desprezam a sabedoria e a instrução”.
II – O QUE É MATURIDADE? Consultando o dicionário da língua portuguesa descobrimos que no sentido literal Maturidade é: Uma palavra de origem latim: maturitas, maturidade, madureza, maturação que significa:
1.Estágio adulto; condição de plenitude em arte, saber ou habilidade adquirida.
2.Termo último de desenvolvimento.
3.Período da vida compreendido entre a juventude e a velhice.
4.Experiência ou ponderação própria da idade madura.
5.Estado ou qualidade de maduro.
MATURIDADE de acordo com os conceitos bíblicos:
1º MATURIDADE É ATITUDE (Tg 3.13) “Quem dentre vós é sábio e entendido? Mostre pelo seu bom trato as suas obras em mansidão de sabedoria”. Isso tem a ver com caráter! “caráter é o que nós somos às escuras”.
2º MATURIDADE É COMO SOMOS RECONHECIDOS - É o que as pessoas dizem a nosso respeito. Nossas atitudes determinam se somos maduros ou não.
3º MATURIDADE É CRESCIMENTO ESPIRITUAL Deus quer que cresçamos e tenhamos atitudes como as de Cristo. (Isso já vimos nos textos na introdução).
CONCEITOS ERRADOS SOBRE CRESCIMENTO ESPIRITUAL
ERRADO: Crescimento Espiritual é automático
CORRETO: Crescimento espiritual é resultado de nosso compromisso com o aprendizado, compromisso com o discipulado. “… desenvolvei a vossa salvação com temor e tremor...” (Fl 2.12).
2º ERRADO: Crescimento Espiritual é atingível somente para alguns
CORRETO: Crescimento espiritual está disponível a todos os crentes. Veja o que Paulo diz (Ef 4.13) “... a fim de que todos cheguemos a unidade da fé e do pleno conhecimento do filho de Deus, ao estado de homem feito, à medida da estatura da plenitude de Cristo;”
3ª ERRADO: Crescimento Espiritual é um processo instantâneo
CORRETO: Crescimento espiritual é um processo que leva tempo. “Então
conheçamos, e prossigamos em conheceao Senhor; a sua saída, como a alva, é certa; e ele a nós virá como a chuva, como chuva serôdia que rega a terra.” (Os 6:3)
4. ERRADO: Maturidade espiritual é medida por quanto sabemos
CORRETO: Maturidade espiritual é demonstrada mais pela maneira como você age do que pelo que você sabe. Vejamos: (Tg. 2.18)
5º ERRADO: Maturidade é uma questão pessoal e particular
CORRETO: Maturidade espiritual requer relacionamentos “Aquele que não ama a seu irmão, a quem vê, não pode amar a Deus a quem não vê.” (1 Jo. 4.20)
“Consideremo-nos também uns aos outros, para nos estimularmos ao amor e às boas obras. Não deixemos de congregar-nos, como é costume de alguns; antes, façamos admoestações.” (Hb. 10.24-25)
A maturidade espiritual começa com um compromisso. É um processo gradual, Envolve desenvolvimento de hábitos, é estimulado pelos relacionamentos que você encontra na igreja.
CARACTERISTICAS DE UM CRISTÃO MADURO
1. UM CRENTE MADURO TEM REAÇÕES POSITIVAS DIANTE DAS PRESSÕES DA VIDA
“Meus irmãos, tende por motivo de grande alegria o passardes por várias provações, sabendo que a provação da vossa fé produz a perseverança; e a perseverança tenha a sua obra completa, para que sejais MADUROS E ÍNTEGROS, não faltando em coisa alguma…!” (Tg 1:2-4) “Bem-aventurado o homem que suporta com paciência a provação; porque, depois de aprovado, receberá a coroa da vida, que o Senhor prometeu aos que o amam.” (Tg 1:12)
O primeiro teste da maturidade é como reagimos às adversidades. Elas acabam conosco, nos deixam nervosos, apreensivos, negativos? Murmuramos e reclamamos? Como lidamos com problemas?
2) UM CRENTE MADURO É SENSÍVEL AO PRÓXIMO.
“Se vocês de fato obedecerem à lei do Reino encontrada na Escritura que diz: Ame o seu próximo como a si mesmo, estarão agindo corretamente” (Tg 2.8) Um crente sensível ao próximo:
a) NÃO MOSTRA FAVORITISMO (Tg 2.1) “Meus irmãos, como crentes em nosso glorioso Senhor Jesus Cristo, não façam diferença entre as pessoas, tratando-as com favoritismo”.
b) NÃO MOSTRA PARCIALIDADE (Tg 2.9) “Mas se tratarem os outros com favoritismo, estarão cometendo pecado e serão condenados pela Lei como transgressores”.
c) AGE COM MISERICÓRDIA (Tg 2.12) “Falem e ajam como quem vai ser julgado pela lei da liberdade”.
d) ESTENDE A MÃO AO IRMÃO
“Digo-lhes a verdade: os que vocês fizerem a algum dos meus menores irmãos, a mim o fizeram’”. (Mt 25:40)
É interessante notarmos que em Mateus 25 somos advertidos de que também seremos julgados pelo modo como tratamos as pessoas e não pelos versículos da Bíblia que decoramos ou pelo número de vezes que fomos à igreja. Não será importante a reputação que alcançamos como líderes na Igreja, mas sim o tratamento que dispensamos às pessoas.
Ainda pensando na questão de sermos sensíveis ao que se passa com o nosso próximo, Tiago diz:
“Que proveito há, meus irmãos se alguém disser que tem fé e não tiver obras? Porventura essa fé pode salvá-lo? Se um irmão ou uma irmã estiverem nus e tiverem falta de mantimento cotidiano, e algum de vós lhes disser: Ide em paz, aquentai-vos e fartai-vos; e não lhes derdes as coisas necessárias para o corpo, que proveito há nisso?” (Tg 2:14-16)
3) UM CRENTE MADURO CONTROLA SEU LINGUAJAR
“Pois todos tropeçamos em muitas coisas. Se alguém não tropeça em palavra, esse é homem perfeito, e capaz de refrear também todo o corpo. Ora, se pomos freios na boca dos cavalos, para que nos obedeçam, então conseguimos dirigir todo o seu corpo. Vede também os navios que, embora tão grandes e levados por impetuosos ventos, com um pequenino leme se voltam para onde quer o impulso do timoneiro. Assim também a língua é um pequeno membro, e se gaba de grandes coisas. Vede quão grande bosque um tão pequeno fogo incendeia. A língua também é um fogo; sim, a língua, qual mundo de iniqüidade, colocada entre os nossos membros, contamina todo o corpo, e inflama o curso da natureza, sendo por sua vez inflamada pelo inferno. Pois toda espécie tanto de feras, como de aves, tanto de répteis como de animais do mar, se doma, e tem sido domada pelo gênero humano; mas a língua, nenhum homem a pode domar. É um mal irrefreável; está cheia de peçonha mortal. Com ela bendizemos ao Senhor e Pai, e com ela amaldiçoamos os homens, feitos à semelhança de Deus. Da mesma boca procede bênção e maldição. Não convém, meus irmãos, que se faça assim. Porventura a fonte deita da mesma abertura água doce e água amargosa?” Tg 3:3-11
“Nenhuma palavra torpe saia da boca de vocês...” (Ef 4:29)
ILUSTRAÇÃO: Por volta do ano 2000 a.c um mercador grego, rico, queria dar um banquete com comidas especiais. Chamou seu mordomo, e ordenou-lhe que fosse ao mercado comprar a melhor iguaria. O mordomo voltou com um belo prato, coberto com um fino pano. O mercador removeu o pano e assustado disse: Língua? Este é o prato mais delicioso? Sem levantar a cabeça, o mordomo respondeu: A língua é o prato mais delicioso, sim senhor. É com a língua que você pede água, diz mamãe, faz amizades, conhece pessoas, distribui seus bens, perdoa; com a língua você conquista, reúne as pessoas; é com ela que você se comunica, diz meu Deus, ora, canta, conta histórias, guarda a memória do passado, faz negócios; é com ela que você diz eu te amo.
O mercador, não muito convencido, quis testar a sabedoria do seu mordomo e o enviou novamente ao mercado, ordenando-lhe que trouxesse o pior dos alimentos. O escravo voltou com um lindo prato, coberto por um fino tecido, que o mercador retirou, ansioso, para conhecer o alimento mais repugnante. Língua, outra vez! diz o mercador, espantado. Sim, língua, respondeu o mordomo, agora mais altivo. É a língua que condena, separa, provoca intrigas e ciúmes, é com ela que você blasfema, manda para o inferno, prepara o mal para o outro; a língua expulsa, isola; com ela você diz demônio, engana o irmão, responde a mãe, xinga o pai, a língua declara guerra, destrói civilizações; é com ela que você pronuncia a condenação à morte. É assim a língua do ser humano. (Sl 141.3) “Coloca, Senhor, uma guarda à minha boca; vigia a porta de meus lábios”.
4) UM CRENTE MADURO É PACIFICADOR
“Donde vêm as guerras e contendas entre vós? Porventura não vêm disto, dos vossos deleites, que nos vossos membros
guerreiam?” (Tg 4:1)
As disputas e brigas vêm de nossas paixões interiores. Você quer algo e não consegue. Você ambiciona e mata, mas não consegue ter o que quer. Você briga, luta e não tem o que deseja porque não pede a Deus.
Será que somos um pacificador? Ou um criador de problemas? Você gosta de discutir? Você é uma pessoa contida? Você fere as pessoas? Você fica na defensiva freqüentemente? Você fere os sentimentos das outras pessoas?
5) UM CRENTE MADURO É PERSISTENTE NA ORAÇÃO (Tg 5:7-11) - Ler
Atentem para as palavras “paciência” e “oração”. Deus diz que uma pessoa madura é paciente e ora. “Paciente” aparece quatro vezes nesse texto e “oração” sete vezes. As duas juntas expressam uma atitude de dependência de Deus.
MdC

A História Esquecida


A História Esquecida é um livreto publicado por VERDADES VIVAS de autoria de Ronald E, Waterson que faz um breve relato da história da igreja de Jesus Cristo e que por descuido, desleixo, falta de interesse ou propositadamente, não fora contada nos livros de história.
Aqui temos relatos de irmãos que não se deixaram influenciar pela igreja de Roma, nem antes, nem durante e nem após a reforma.
VALE MUITO LER
Acesse o link abaixo

www.verdade-viva.net/a-historia-esquecida/

sábado, 17 de setembro de 2016

Inevitável e Inesperado


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Gênesis 27:2 “... e não sei o dia da minha morte;”
Domingos Montagner certamente imaginava que teria um dia rotineiro pela frente ao acordar na manhã de 15 de setembro de 2016. Aparentemente seria um dia normal, de trabalho, de ensaios e gravações.  Não havia motivo para ser diferente. No entanto, em questão de minutos ou até mesmo de segundos Domingos Montagner cruzaria a linha da eternidade, e a estrutura de sua família, das famílias de seus amigos e de seus fãs seria abalada.
Transpor da vida para a morte, do temporal para o eterno é algo inesperado e inevitável. Pode ocorrer a qualquer momento e em segundos.
É absolutamente trágico quando uma vida é cortada tão bruscamente! A pergunta que não se cala é: Estamos preparados para o próprio funeral?  Temos de tomar providências para que os que sobreviverem a nós não tenham falta de nada. Mas isso não é suficiente. E nem é o principal. Estamos a um fio da eternidade, e Deus nos concede o tempo de vida neste mundo para que decidamos onde queremos passar a eternidade.
Só a duas possibilidades: eternidade de descanso e júbilo no céu ou tormento eterno no inferno. Isso não é fantasia humana; é determinação de Deus. Nosso destino após a morte é traçado quando em vida escolhemos a quem iremos servir neste mundo; nosso destino além túmulo é conseqüência de nossas escolhas em vida. Se você crê em Jesus Cristo e em Sua obra, confessa seus pecados e se arrepende deles, e entrega sua vida em rendição ao Senhor Jesus, você já desfruta do céu aqui mesmo na terra, e depois que morrer, desfrutará do Senhor na glória, sem limites. Mas se você ignora o Filho de Deus e continua vivendo para si mesmo, ainda que seja bastante religioso, seu deus, seu dinheiro, suas posses, sua herança intelectual e seu próprio coração enganoso e desesperadamente corrupto (Jeremias 17:9)  o levará ao inferno. “Os ímpios serão lançados no inferno, e todas as nações que se esquecem de Deus” (Salmo 9:17).
Você não sabe o dia da sua morte, mas hoje, assim como foi para Domingos Montagner, lhe foi concedida a oportunidade de decidir a quem você irá servir e, como resultado, onde irá passar a eternidade!
“Se o teu coração parar de bater agora
Se você for embora pra onde você vai?
Céu ou inferno, podes crer
Há dois caminhos pra você escolher
Hoje cristo te estende a mão
Pra te dar a salvação
E tirar da tua cabeça essa dúvida cruel.
Se o teu coração parar de bater agora
Se você for embora pra onde você vai?”
Pense Nisso...

MdC

quinta-feira, 15 de setembro de 2016

Independência ou morte?


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Estamos vivendo a semana que convencionou ser chamado “semana da pátria” e, portanto comemoramos a independência de nosso país. Uma data significativa em nossa história, quando deixamos de ser colônia de Portugal e passamos a ser um país livre.
Meditando sobre a palavra independência, a primeira coisa que nos vem à mente, é que esta é uma busca de todo ser humano. Buscamos a independência em todas as áreas, isto é, na psicossocial, na financeira e até mesmo na espiritual.
Sempre queremos, almejamos total autonomia em nossas vidas, e este é um processo real do desenvolvimento do ser humano, pois quando vemos uma criança, que se torna um adolescente e conseqüentemente um adulto e à medida que os anos vão passando, nos vislumbramos mais resolvidos, mais dinâmicos, mais independentes de tudo e de todos. Mas pensemos: Esta é uma ilusão, pois nossa vida é um ciclo, pois logo chegamos à velhice, terceira idade, hoje chamada melhor idade, e aí muitos de nós nos tornamos, dependentes do outro, em razão de nossa limitação e finitude.
Pensando neste processo, vemos que em nossos dias a maior independência que se busca é a moral, em que o ser humano não quer limites, parâmetros, pois os vê como algemas, falta de liberdade. E assim caminha a humanidade, neste mundo tenebroso, pós-moderno. 
Temos que ter a consciência que somos completamente limitados, dependendo de toda a organização da sociedade, dos outros e eles de nós. Mas a nossa maior dependência vem de Deus, do Criador, soberano Senhor, que determina tudo para todos, conforme a sua vontade.
Mas Deus não é um déspota ou um tirano, e sim um Deus gracioso, misericordioso, mas também justo. Devemos ter em nossos corações, o saber de que tudo vem de Dele. Nossa vida, nosso alimento, nosso emprego, nossa formação acadêmica, bem como qualquer outra coisa que achamos ter conquistado, nos é concedido por nosso Pai celeste, em sua maravilhosa graça, em seu imensurável amor.
Jesus quando veio a este mundo, como homem, viveu sem pecar, mostrou-se totalmente dependente do pai, sofrendo por nós, e deixou bem claro que somos dependentes Dele, declarando que sem ele nada podemos fazer. 
Sendo dependentes do filho de Deus temos algo que nada se compara do que podemos conquistar nesta vida. 
Você sabe o que é?
Através de Cristo, quando o reconhecemos como Salvador e Senhor de nossas vidas, temos a certeza da salvação, a vida eterna.
Jesus também nos deixou a orientação de que devemos colocar Deus em primeiro lugar em nossas vidas, acima de tudo, (de todas as coisas), e amarmos ao nosso próximo como a nós mesmos. Portanto, a base de nossa dependência é nos reconhecermos como criaturas diante do Criador, limitados, pecadores, que devem vislumbrar o amor de Deus por nós, pois deu o seu próprio e único filho, Jesus Cristo, para morrer em nosso lugar e como ele ressuscitou ao terceiro dia, vencendo a morte, nos concede a vida eterna em seu amor infinito, O Eterno, Supremo Criador, ainda nos concede duas ferramentas indispensáveis: a oração e as sagradas escrituras; que nos orientam, nos confortam, nos fortalecem e assim nos capacita e nos anima a comunicar tudo isso ao nosso próximo.
Reconheçamos pois a Deus de forma real e verdadeira, e sejamos independentes deste muito tenebroso,
mas dependentes de Deus, tendo assim certeza da salvação e vida eterna.
ou... morte: total independência de Deus, vivendo aprisionado aos prazeres e ilusões deste mundo e indo para a morte eterna.
o que você quer?
MdC

É pecado ter curiosidade?


A curiosidade é uma condição inerente ao ser humano, que nos leva a buscar conhecimento, informações sobre tudo que nos atrai que vemos como interessante e relevante.
As curiosidades são, e sempre serão muitas, não há como escapar. Desde sempre foi assim, e são perfeitamente compreensiveis para todas as idades, afinal ninguém nasce sabendo tudo, muito pelo contrário, tudo o que sabemos hoje foi graça às dúvidas que já tivemos um dia; e não se acanhe em perguntar, (nunca experimentar) mas procure sempre lançar luz sobre sua(s) curiosidade(s) perguntando a pessoas confiáveis e dignas. Na maioria das vezes as pessoas as quais devemos confiar nossas duvidas, conflitos e curiosidades são os nossos pais, aqueles que de fato mais nos amam. 
Também digna de consideração é a questão de qual é o foco de nossa curiosidade, ou ainda melhor, qual sua intenção. Para o verdadeiro crente em Jesus Cristo a intenção é algo a ser sempre avaliado. No âmbito da curiosidade o que determina se é ou não pecado, sempre será o foco de nossa curiosidade.
O pecado original, de acordo com a bíblia, aquele cometido por Adão e Eva, no Jardim do Éden, sem dúvida, foi um pecado de curiosidade; eles se viram curiosos, podiam falar com Deus, podiam comer de todas as árvores do jardim, mas não podiam comer da árvore do conhecimento do bem e do mal. É perfeitamente admissível que Adão e Eva podiam alimentar-se de todo o conhecimento disponível naquele universo, entretanto jamais do fruto da árvore da ciência do bem e do mal, que fruto será esse? A palavra de Deus não clarifica que fruto era esse, o que era bastante, para ser objeto de curiosidade de muitos.
Mas então o que fazer? Como podemos vencer esta luta contra nossa curiosidade? Existe um dito proferido por um erudito no passado que nos ajuda: “Quando a bíblia fala, falo eu também e quando a bíblia cala, calo eu também”.
Esse dito nos remete as palavras de Deus em (Dt 29:29) “As coisas encobertas pertencem ao Senhor nosso Deus, mas as reveladas nos pertencem a nós e a nossos filhos para sempre, para que observemos todas as palavras desta lei”.
Deus nos deixou os parâmetros definidos para nossas vidas, que é sua palavra e a orientação do Espírito Santo. 
Paulo escrevendo aos Coríntios em (1ª Co 10:23) diz que todas as coisas nos são lícitas, mas adverte que nem todas as coisas são convenientes, e que não devemos nos deixar dominar por nenhuma delas e ainda na continuação das palavras de Paulo nos adverte que não devemos nos deixar dominar por nenhuma delas e ainda não estarmos centrados apenas em nosso próprio interesse mas no do próximo. 
Lembremos que aqui Paulo escreve a cristãos, portanto as coisas licitas que menciona, não são coisas sem parâmetros, mas aquelas que não cabem aos que declaram ser servos de Cristo.
Portanto devemos avaliar com zelo as nossas curiosidades, os nossos sonhos e desejos em todos os nossos círculos sociais. Outro relato no NT sobre curiosidade é a atitude de Zaqueu, que querendo conhecer a Jesus subiu em uma árvore para que pudesse vê-lo. Nesse caso a curiosidade de Zaqueu em lugar de leva-lo ao pecado, o levou a salvação, tornando assim num discípulo de Cristo.
Que pensemos bem sobre o que nos causa curiosidade, nossos desejos. Que nossa curiosidade seja para conhecermos mais e mais de Deus, sua vontade, o que fez, faz e fará por nós, através do estudo de sua palavra, da oração, dia após dia. 
MdC

Sinais de um avivamento autêntico


Texto básico: Atos 2:1-12
1 Ao cumprir-se o dia de Pentecostes, estavam todos reunidos no mesmo lugar;
2 de repente, veio do céu um som, como de um vento impetuoso, e encheu toda a casa onde estavam assentados.
3 E apareceram, distribuídas entre eles, línguas, como que de fogo, e pousou uma sobre cada um deles.
4 Todos ficaram cheios do Espírito Santo e passaram a falar em outras línguas, segundo o Espírito lhes concedia que falassem.
5 Ora, estavam habitando em Jerusalém judeus, homens piedosos, vindos de todas as nações debaixo do céu.
6 Quando, pois, se fez ouvir aquela voz, afluiu a multidão, que se possuiu de perplexidade, porquanto cada um os ouvia falar na sua própria língua.
7.Estavam, pois, atônitos e se admiravam, dizendo: Vede! Não são, porventura, galileus todos esses que aí estão falando?
8 E como os ouvimos falar, cada um em nossa própria língua materna?
9 Somos partos, medos, elamitas e os naturais da Mesopotâmia, Judéia, Capadócia, Ponto e Ásia,
10 da Frígia, da Panfília, do Egito e das regiões da Líbia, nas imediações de Cirene, e romanos que aqui residem,
11.tanto judeus como prosélitos, cretenses e arábios. Como os ouvimos falar em nossas próprias línguas as grandezas de Deus?
12.Todos, atônitos e perplexos, interpelavam uns aos outros: Que quer isto dizer?
Introdução
O avivamento é algo necessário na vida da igreja. Quando experimentamos um verdadeiro avivamento, temos mais fé, recebemos mais coragem e poder de Deus para fazermos a obra de Dêle. Quando a Igreja experimenta o avivamento, ela muda. Quando a Igreja de Atos foi avivada, sua história mudou. As pessoas ficaram maravilhadas e queriam entender o que estava acontecendo.
Crentes  tem se interessado pela questão do avivamento, e tem comentado sobre essa necessidade na Igreja, nem sempre da maneira e com a atitude correta. De fato, nós devemos querer avivamento, de todo nosso coração.
Precisamos saber que tipo de avivamento queremos. Para muitos, o avivamento são decisões por Cristo; para outros, dons espirituais. Para outros entusiasmo, e uns pensam que é puramente santidade.
Em At 2 encontramos o exemplo perfeito de um genuíno avivamento. Desse texto extraímos alguns sinais de um autentico avivamento que vamos examinar.
I - Um autêntico avivamento vem do céu
O primeiro fato importante que podemos identificar em um autêntico avivamento é que ele não é produzido pelo homem. Nas palavras de Lucas, temos o seguinte: "...de repente, veio do céu..." (2:2)
Temos aqui o ponto fundamental e nós precisamos entender corretamente o que significa. Muitas vezes encontramos irmãos preocupados com a Igreja, com o evangelismo, com o estado de mornidão e o pequeno número de conversões. E logo ficam ansiosos por descobrir o que impede a edificação da Igreja, o que é importante, e querem fazer algo a respeito.
A questão é: Que algo é esse a fazer?. Em geral os crentes pensam que se certos métodos ou estratégias forem aplicados, então virá o avivamento. Uns pensam que precisamos orar mais alto; outros que devemos iniciar um culto de libertação, ou fazer as reuniões de oração diferentes; há os que crêem que se tivermos certos dons espirituais, a Igreja será avivada, e os que pensam que uma série de estudos sobre avivamento é o ponto culminante!
A grande falha está em não perceber que Deus não está preso a nenhum método. Deus não é um gênio dentro de uma lâmpada, Deus não é um poder mágico que pode ser manipulado com encantamentos e estratégias. Deus não depende da aplicação, por nossa parte, de certas técnicas espirituais.
Por causa dessa visão errada, as pessoas são muitas vezes tentadas a produzir seu próprio avivamento.
Imitar certas técnicas não trazem  avivamento. Por que? Porque o verdadeiro avivamento vem do céus. O verdadeiro avivamento é algo que está nas mãos de Deus e não pode ser produzido por nossos métodos. Novos métodos podem até encher templos e deixar os crentes empolgados, mas isso não significa avivamento.
Somos como Abraão que recebeu a promessa de ter um Filho com Sara, de maneira milagrosa, mas foi vencido pela incredulidade, gerando um filho com a concubina. Ao invés de esperar em Deus, tomou a frente e agiu na carne.
Irmãos! Se queremos um genuíno avivamento, temos de esperá-lo vir dos céus. Não temos que produzi-lo! Não adianta imitar avivamentos de segunda classe. Temos de ter fé e perseverança para buscar a Deus e crer que ele descerá dos céus.
Importante ainda, é notar que essa descida se deu "de repente". Não está no nosso controle. Está no controle de Deus. Não podemos "usar" o Espírito Santo. Ele vem como vento, e "o vento sopra aonde quer". Se ele quiser, ele sopra. Se ele não soprar, é porque não quis. Não podemos "programar" um avivamento; não podemos datá-lo, ele é um ato soberano de Deus.
Então não podemos fazer nada? Não é verdade! Podemos sim. Podemos interceder, podemos nos arrepender de nossos pecados, podemos ter vida de oração, podemos ser fiéis na obra de Deus, podemos parar de acusar uns aos outros, podemos amar e servir nossos irmãos ao invés de só limpar os bancos com o traseiro, e podemos nos humilhar diante de Deus, como aprendemos no estudo anterior: “Se o meu povo...se humilhar”. Diz ainda a  palavra: "Deus resiste aos soberbos, porém dá graça aos humildes".
II – Um autêntico avivamento vem de uma experiência real com Deus.
O segundo sinal de um autêntico avivamento, não menos importante que o primeiro, e relacionado com o primeiro sinal, é que o avivamento Bíblico é uma experiência com Deus. Diz o (verso 4) do nosso texto: "Todos ficaram cheios do Espírito".
Infelizmente muitos dos crentes não estão buscando uma experiência pessoal e profunda com o próprio Deus. Não, eles querem ver coisas. Querem ver milagres; coisas sobrenaturais, querem ver um grupo de louvor ungido; um pregador que pula, grita e levita diante do seu auditório. E assim as Igrejas cada vez mais se parecem com arena de shows.
Ver é diferente de experimentar. Não estamos no avivamento se podemos apenas ver. Só estaremos sendo avivados se estamos sendo cheios do Espírito Santo! Estaremos sendo avivados se estamos tendo um encontro real com Deus, por meio do estudo apurado e demorado de sua santa palavra.
É por isso que muitos "avivamentos" por aí são questionáveis. Multidões são muitas vezes mobilizadas. Até acontecem milagres. Mas a pergunta é: as pessoas estão sendo levadas a uma comunhão intima com Deus? Realmente estão sendo cheias do Espírito? (Ef 5:18) "E não vos embriagueis com vinho ... mas enchei-vos do Espírito".
Paulo oferece três sugestões práticas nos versículos seguintes para encher-se do Espírito Santo.
Cantar louvores a Deus (Efésios 5:19). Muitas pessoas bebem para lidar com - ou melhor, fugir de  problemas e dificuldades emocionais. Uma das melhores defesas contra a tristeza e a depressão é cantar. Por meio de salmos, hinos e cânticos espirituais conseguimos ensinar e encorajar outros, honrar a Deus e levantar o nosso próprio espírito por pensar nas grandezas do Senhor. Cânticos servem, também, em momentos de alegria, como meio de mostrar a nossa gratidão a Deus (Tiago 5:13).
Dar graças a Deus (Efésios 5:20). Pessoas carnais normalmente se preocupam com as coisas deste mundo. Freqüentemente são dominadas por cobiça, inveja, raiva e frustração em meio às dificuldades do cotidiano. O discípulo de Jesus, porém, olha para cima (Colossenses 3:1-10; Tiago 3:14-18). Quando pensamos nas coisas de Deus e nas bênçãos espirituais que temos em Cristo (Efésios 1:3), teremos muitos motivos para uma vida de gratidão.
Sujeitar-nos uns aos outros (Efésios 5:21). Uma das maiores fontes de avivamento é o serviço aos outros. Pessoas ambiciosas e egoístas raramente serão cheias do Espírito e avivadas. Jesus disse: "Mais bem-aventurado é dar que receber"
As pessoas estão entrando num relacionamento vivo e pessoal com o Pai? As pessoas estão sendo controladas pelo Espírito?
A Palavra diz em Atos 1:8: "...mas recebereis poder, ao descer sobre vós o Espírito Santo, e sereis minhas testemunhas tanto em Jerusalém como em toda a Judéia e Samaria e até aos confins da terra”.
III – Um autêntico avivamento é uma Experiência comunitária.
O terceiro sinal de um autêntico avivamento é que ele é uma experiência do Corpo (a Igreja), ou comunitária. (2:4) “E todos foram cheios do Espírito Santo...”
A expressão "todos" nos dizem muita coisa sobre a vontade de Deus. Deus não quer se expressar através de apenas alguns indivíduos; Deus quer o corpo. Ele quer usar toda a Igreja. Todos são sacerdotes. Não há lugar para estrelas na nova aliança.
O avivamento pessoal, individual é possível e desejável, mas não é o que está acontecendo em Atos capítulo 2! O avivamento da Igreja não é um punhado de líderes ungidos e um monte de seguidores. Não! O avivamento Bíblico da Igreja é um corpo de pessoas cheias do Espírito Santo. Não poucos, mas cada um. Cada crente cheio, fortalecido e ungido com o Espírito, tanto líderes como liderados.
IV -Um Ardente desejo Missionário
Outro sinal de um genuíno avivamento espiritual, conforme o que lemos em At 2 é sua natureza missionária. Raramente nos damos conta disso, mas a distribuição de línguas em At 2 foi um milagre transcultural.
O que se observa aqui em At 2 é que as línguas faladas eram a dos estrangeiros que estavam em Jerusalém (Vs. 5-12). Isso mostra o desejo de Deus de alcançar essas pessoas de outras nações. Isso mostra o ardente desejo missionário por parte de Deus.
Jesus já havia dito que a finalidade do poder do Espírito descendo sobre nós é para nos transformar em testemunhas(At 1:8) capacitadas para falar a Palavra. É o que aconteceu em At 2; depois da pregação de Pedro, converteram-se 3000. Mais à frente, vemos os crentes orando e sendo cheios do Espírito, e assim capacitados a pregar (4:31), e por todo o livro de Atos, o Espírito move a Igreja a evangelizar e fazer missões. O coração de Deus  é missionário, e a igreja dos primeiros tempos era marcada pelo ardente desejo missionário. Se ele se derramar sobre nós, então nos tornaremos missionários! Uma Igreja avivada é uma Igreja que tem sede de evangelizar e tem compaixão pelos que se perdem. Uma Igreja avivada não perde tempo com banalidades, mas investe seu tempo em almas que se perdem. Muitos crentes querem o poder do Espírito para ver milagres, mas não para salvar almas. Querem receber bênçãos, mas não querem ser uma bênção. Tudo isso apaga o Espírito, porque seu propósito é salvar e edificar almas. Evangelismo e missões são uma marca indispensável do avivamento genuíno.
CONCLUSÃO
Diante do que acabamos de expor, o que fazer? Precisamos antes de tudo deixar a incredulidade. Nossa oração será inútil se não  cremos que Deus realmente pode abrir os céus e agir em nós e por meio de nós. É preciso renunciar à tentação de querermos promover um avivamento, de tentar copiar avivamentos que não passam pela cruz de Cristo, não tem santidade, não tem convicção de pecados; avivamentos que tem muitas decisões e mãos levantadas, mas poucas conversões, que tem cultos de libertação lotados, mas reuniões de oração vazias. O verdadeiro avivamento é aquele que vem do alto e é precedido por verdadeiro arrependimento, confissão e  volta a Deus.
MdC




quinta-feira, 1 de setembro de 2016

Avivamento e arrependimento



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2º Crônicas 7.13-14
13. Se eu fechar os céus, e não houver chuva; ou se ordenar aos gafanhotos que consumam a terra; ou se enviar a peste entre o meu povo; 14. E se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e buscar a minha face e se converter dos seus maus caminhos, então eu ouvirei dos céus, e perdoarei os seus pecados, e sararei a sua terra.
Introdução: Esse texto faz parte da resposta que Deus deu a Salomão, quando orava ao Senhor, dedicando o grande e suntuoso templo de Jerusalém. Em sua oração Salomão pede o favor de Deus sobre o povo de Israel. O Senhor apareceu a Salomão e lhe disse: “Se o Meu povo que se chama pelo meu nome...” Que responsabilidade colocada sobre os ombros da nação de Israel. Deus, falando com Salomão, chama Israel de “Meu Povo”.
É um imensurável privilégio ser chamado “povo de Deus” mais é inegável que é também uma grande responsabilidade. A mensagem dada a Salomão nos diz respeito. Somos o povo de Deus por nossa geração!
Pedro fala sobre isso em relação a nós como igreja de Jesus Cristo: (1 Pedro 2:9,10) “Mas vós sois a geração eleita, o sacerdócio real, a nação santa, o povo adquirido, para que anuncieis as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz; Vós, que em outro tempo não éreis povo, mas agora sois povo de Deus; que não tínheis alcançado misericórdia, mas agora alcançastes misericórdia”.
Jesus em conversa com os seus discípulos também fala da responsabilidade de ser povo de Deus: (Mateus 5:16) “Assim brilhe também a vossa luz diante dos homens para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai que está nos Céus.”
Temos em nosso texto, nas palavras de Deus ditas a Salomão, as condições para haver avivamento. Vejamos:
I - “Se o meu povo... Se humilhar” Eis aqui as condições para haver avivamento.
1. A conjunção “se”: Indica a possibilidade de o povo afastar-se de Deus, ou seja: haverá sempre a possibilidade de o “povo de Deus” se afastar do Senhor e por isso ficar privado das bênçãos do Senhor. 
2. O “se” condicional em contraste a possibilidade do afastamento, também aponta o caminho de retorno a Deus. Seja qual for à distância podemos voltar. A condição é sempre esta: “se humilhar”.
3.O que Deus quer de Seu povo não é: 
a) Uma maquiagem em nosso procedimento; 
b) Lindos e maravilhosos votos; 
c) Uma grande dose de boa vontade; 
d) Apenas simpatia para com Sua causa; 
e) Apenas mais do seu dinheiro.
O que Deus requer é: humilhar-se, submeter-se inteiramente a Ele.
Olha o que Deus diz a respeito da humildade ou do humilhar-se em (Is 57-15) “Habito com o contrito e abatido de espírito.”
A humildade é a primeira qualidade inerente à condição humana. É o oposto do orgulho, da soberba, da arrogância, da auto-suficiência. 
II – “Se o meu povo ... Orar” De novo temos a condição para o avivamento.
1.A oração é a mais poderosa arma que o crente tem a sua disposição. Satanás quer embaraçar nosso exercício da oração. Precisamos orar. Necessitamos da oração. 
Temos alguns exemplos bíblicos do exercício da oração: 
1) Jacó no vale de Jaboque – foi uma batalha de oração; dentro de si havia o pecado do engano. 
2) Elias no Monte Carmelo diante dos profetas de Baal.
3) A Igreja primitiva entregou-se à oração até que do alto fosse revestida de poder. 
III – “Se o meu povo buscar a minha face”
1.Buscar minha face, minha presença. Isso tem a ver com:
a) Comunhão diária com Deus. 
b) Colocar Deus em primeiro lugar. 
c) Colocar Deus sobre todas as coisas. 
d) Depender exclusivamente dEle. 
2. O povo de Israel ao sair do Egito, diante do Mar Vermelho, dependeu inteiramente do Senhor.
Deus realizou o impossível pelo Seu povo. 
a)Moisés conduziu o povo rumo à Canaã. Deveria subir o monte Sinai para ver o rosto de Deus. Não voltou de mãos vazias. Moisés resplandecia.
IV –“Se o meu povo desviar dos seus maus caminhos”
1.Não podemos andar de qualquer maneira. 2.Ele quer que andemos na Sua presença. 
a)E se desviar- Quer dizer: tomar um desvio; deixar o caminho em que anda; converter-se; dar meia-volta. 
Desviar-se de quê? 
1) Dos maus caminhos; 
2) Do mau procedimento; 
3) Do errôneo padrão de vida; 
4) Do pecado; 
5) Da vida comprometida com o mundo.
b) Se desviar – Deus não obriga, não coage, não força. 
3. Nós precisamos romper com o pecado e voltarmos a Deus. Confessar o pecado e endireitar nossa vida. 
V. As bênçãos Divina advindas do arrependimento - 
1. Depois de tudo isso (de se humilhar, de orar, buscar Sua face, desviar dos maus caminhos) a bênção celestial virá como chuva. 
> Deus diz: “...Eu ouvirei dos Céus, perdoarei os seus pecados e sararei a sua Terra.”
> Deus está mais desejoso de nos dar bênçãos do que nós de recebê-las. 
> Deus está mais pronto em ajudar-nos do que nós de sermos ajudados. 
> O erro em não desfrutarmos de um avivamento e conseqüentemente das bênçãos Divinas, está sempre do nosso lado, nunca do lado de Deus. 
2. II Crônicas 7:14 – Aqui temos três elementos, de real valor: 
1º) Uma ordenança divina; 
2ª) Uma responsabilidade do cumprimento;
3º) Uma bênção decorrente.
Conclusão:
Estatísticas mostram que nunca houve tantos evangélicos no Brasil como nos dias atuais, assim como nunca houve tanta superficialidade e frieza espiritual. Muitas vezes mais sintonizada com superstições e misticismo do que com a clara doutrina bíblica. Isso mostra o quanto é necessário e urgente o avivamento da igreja do Sr. Jesus.
Este é o preço do arrependimento e do avivamento: 
“Se meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e buscar a Minha face, e se converter dos seus maus caminhos...” 
Este é o preço exigido por Deus. 
“...Então, Eu ouvirei dos Céus, e perdoarei os seus pecados, e sararei a sua Terra” 
Esta é a bênção conseqüente.
Deus está hoje esperando crentes dispostos a pagar o preço para que Ele possa derramar as bênçãos do verdadeiro avivamento.
Estaríamos dispostos a pagar o preço? Que ouçamos a voz do Espírito Santo falando ao nosso coração
MdC