sexta-feira, 6 de novembro de 2015

Interessante e Importante


"Deus não manda Seu povo escolher entre Calvinismo, Arminianismo, Luteranismo, wesleanismo ou qualquer outro 
" ismo"! A Bíblia diz “Examinai tudo. Retende o bem” (1Tes. 5:21). A Bíblia mesma é o teste da verdade, não a teologia sistemática de quem quer que seja. Tenho o direito e a responsabilidade de testar cada teologia pela Bíblia e tenho a liberdade e o direito assegurado por Deus diante Dele de rejeitar qualquer parte ou até tudo de qualquer teologia. Não preciso escolher entre teologias humanas. Eu posso ficar firme exclusivamente com a Bíblia mesma. Ela é a única autoridade para a fé e a prática". 
MdC

A Música na Igreja

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Não se pode negar o papel destacado que a música tem na vida humana. Ela é uma atração presente em todas as atividades do homem. Em toda a história da humanidade tem ele se expressado através da música. O povo de Deus também sempre se comunicou musicalmente em expressões de júbilo, louvor, gratidão e adoração a Deus.
1. A MÚSICA É UMA FORMA DE EXPRESSÃO DO CORAÇÃO CRENTE
a. A alma crente se compraz em apresentar a Deus os seus cânticos expressando as experiências da sua fé, as alegrias ou tristezas, a sua apreciação de Deus e a sua confiança nEle.
b. Estas manifestações consistem em invocação, gratidão e louvor a Deus. 
c. A música, como expressão de louvor, gratidão e adoração, é agradável a Deus (2 Cron. 5:12-14).
Alguns exemplos bíblicos:
No Velho Testamento:
I Moisés, após o livramento na travessia do Mar Vermelho (Êxodo 15:11).
II Débora e Baraque, após a vitória contra Sisera (Juizes 5:1). 
III Os salmistas. O saltério hebraico era o “hinário” dos judeus. Muitos dos salmos são cânticos de louvor e adoração a Deus pelo que Ele é e pelo que Ele faz como Criador supremo (Salmos 95 e 100), ou pelas bênçãos por Ele concedidas (Salmo 103 e muitos outros).
IV Os exemplos bíblicos tanto expressam experiências pessoais (Salmos 23, 40, 63 entre outros), quanto experiências coletivas do povo de Deus (Salmos 95,100, 105 a 107, entre outros)
No Novo Testamento:
I Cristo “entoou um hino” após celebração da Páscoa (Mat. 26:30).
II Paulo e Silas, na prisão, “cantarem louvores a Deus” (Atos 16:25).
III Tiago recomenda ao crente que, ao sentir-se alegre, “cante louvores a Deus” (Tiago 1:13b).
IV A Bíblia termina com entoação de louvores e tanger de harpas em louvor ao bendito cordeiro de Deus (Apoc. 5:9; 14:2-3; 15:2-3).
2. O OBJETIVO DA MÚSICA NA IGREJA
a. Adoração e louvor a Deus. Para isto devem ser entoados “hinos e cânticos espirituais” (Ef. 5:19; Col. 3:16).
b. Edificação, instrução e encorajamento do povo de Deus. Hinos que apresentam doutrina correta atingem este objetivo.
c. Testemunho da fé cristã e divulgação do Evangelho. Muitas pessoas têm sido atraídas a Cristo através da mensagem de um cântico.
d. O canto na igreja deve ser “com a mente” (1 Cor. 14:15), ou seja, com o entendimento. Sem isto, o objetivo não será alcançado.
3. ALGUNS ERROS A EVITAR
a. Gloriar-se com a própria voz. Não devemos cantar somente porque gostamos de cantar, mas porque queremos louvar a Deus.
b. Exibir o talento musical. A igreja não é auditório de televisão, nem palco de teatro.
c. Comparar a própria voz à voz dos outros. Cada um de nós deve cantar o melhor possível, mas nosso objetivo não deve ser superioridade sobre os demais. Se a voz do nosso irmão ou irmã é superior ou inferior à nossa, isso não importa. O que importa é que estejamos louvando “de todo coração como para o Senhor, e não para os homens” (Col. 3:23)
4. CONSIDERAÇÕES COMPLEMENTARES
a. Quanto à música instrumental.
É muito comum no Velho Testamento e está intimamente relacionada ao culto judaico. Neste, além do canto, encontramos harpas, alaúdes e címbalos (1 Cr. 25:1), trombetas e outros diversos instrumentos (2 Cr. 5:12-14). E assim por diante ...
Não é mencionado, porém, em relação à igreja. Sempre que o assunto é mencionado com relação à comunidade cristã a referência é ao canto e, não, a instrumentos. Paulo em 1 Co. 14:6-9, menciona a flauta e a citara, como também a trombeta usada nas operações militares, mas é claro que o que ele tem em vista é ilustrar a sua argumentação sobre o uso indevido de línguas na igreja. È claro que ele não está se tratando do uso de instrumentos na igreja. Ouvimos também o tanger de harpas em Apocalipse, mas ali será em ocasião posterior à dispensação da Igreja.
Visto que nas instruções dadas pelo Espírito Santo à igreja de Deus é tão notável a ausência de instrumentais musicais, embora não haja proibição, devemos tomar cuidado para não exagerarmos nessa área, pelo uso excessivo de instrumentos, de modo que o canto de louvor que deseja ouvir seja sufocado. 
b. Quanto à qualidade dos hinos que entoamos.
Há um tipo de música que o mundo aprecia, mas será esta a música que Deus aprecia? Quando cantamos em nossas reuniões dá para os de fora saberem que não se trata de um baile, de ruído de roqueiros, mas de um grupo de cristãos que está louvando a Deus? Muitos dos “cânticos”modernos contêm verdadeiras aberrações doutrinárias, como, por exemplo, orar ao Espírito Santo, pedir o Espírito Santo, admitir a possibilidade de perder a salvação, afirmar que Canaã é o céu, afirmar que Cristo é um mártir, e muitos outros. Não devemos entoar estes cânticos, nem permitir que eles sejam entoados entre nós.
O excesso de repetições, quantas vezes sem sentido, as palmas, os gemidos (Huuum, Aaaa, Oooo) será que agradam a Deus? São para o Seu louvor ou para agrado do nosso ego? Edifica alguém? Instrui alguém? Inspira à fé, ao amor, à santidade? Glorifica a Cristo? Parece que o mundo está impondo em nosso meio o seu ritmo frívolo e irreverente, o seu palavreado oco e sem sentido. É um recurso de Satanás para destruir o nosso louvor. Devemos permitir-lhe isso?
Concluindo, a música tem o seu lugar nos ajuntamentos do povo de 
Deus. Mas esse lugar é de serva, não de senhora! Infelizmente, esta ordem está sendo invertida, com incalculável prejuízo. O que deve predominar em todas as nossas reuniões é a Palavra de Deus e se dermos ao livro sagrado a preeminência devida, a música será uma excelente assessora, trazendo bênção e alegria genuínas, honra e louvor ao Senhor.
Que sejamos iluminados pelo Seu Espírito Santo nesta área tão importante!
Por Luiz Soares  * 1930  + 2002
MdC

domingo, 11 de outubro de 2015

TESTEMUNHAS

“Mas recebereis poder, ao descer sobre vós o Espírito Santo, e ser-me-eis testemunhas, tanto em Jerusalém, como em toda a Judéia e Samária, e até os confins da terra.” At 1:8
No meio cristão fala-se muito a cerca de testemunho. Mas o que é testemunho, ou ser testemunha, ou testemunhar. Quando vamos ao dicionário encontramos definições ligadas principalmente a área da justiça, portanto definindo pessoa que presenciou ou ouviu fato ou dito, mesmo sendo ou não parte dos acontecimentos, devendo fazer suas declarações perante juiz. É considerada uma prova em um processo judicial. Mas também há definições em sentido figurado, referindo-se a uma árvore que serve de baliza, (apoio), para outra árvore; e também a uma pedra que é fincada junto a um marco. Mas o que é testemunho na vida do cristão?
Vejo que para termos um bom alicerce devemos sempre nos lembrar que vida cristã não se limita apenas ao fim de semana ou ao espaço físico da igreja, mas refere-se a um caminhar contínuo, por toda a semana, em casa, no trabalho, na escola, com os amigos. Um caminhar associado ao exercício do que aprendemos nas Sagradas Escrituras, e em especial com o próprio Cristo. E o que aprendemos de imediato é que, para termos um bom testemunho, precisamos andar como Cristo andou. Esta não é uma tarefa fácil, mas um grande desafio, mas possível de ser vencido, pois temos a ajuda do Espírito Santo.
Então perguntemo-nos: “Como anda meu testemunho?”; Cristo participaria das conversas que tenho com meus amigos, iria aos mesmos lugares que vou, teria as mesmas atitudes em situaçoes de estresse e decepção?”
Então vamos lá. Precisamos saber se nosso comportamento é um testemunho público de Cristo e é composto pelas nossas ações e pela nossa fala.
Precisamos reconhecer a importância do bom testemunho diante de todos principalmente dos não cristãos, analisando o impacto do nosso testemunho na vida daqueles que nos cercam.
Mas principalmente, devemos nos colocar diante de Deus em oração, reconhecendo que somos pecadores, portanto confessando a Ele os nossos pecados, para termos o Seu perdão e o fortalecimento da nossa fé. Não apenas com atitudes honestas sem estes requisitos e se também nossas atitudes não forem fundamentadas no amor a Deus e ao próximo.
Examinando as Sagradas Escrituras descobriremos coisas interessantes e fundamentais sobre nosso testemunho.
Em primeiro lugar, vemos que o testemunho exige palavras e isto fica claro quando Nosso Salvador determina aos discípulos: “vão pelo mundo todo e preguem o evangelho a todas as pessoas”. Fato que Paulo confirma quando aconselha a Timóteo: “pregue a palavra, esteja preparado a tempo e fora de tempo, repreenda, corrija, exorte com a paciência e doutrina.”
Vendo os verbos citados como posso fazer estas ações sem falar, sem usar palavras?
Sei que aquilo que faço fala mais do que aquilo que digo, mas as palavras são indispensáveis e nosso testemunho de Cristo deve estar composto pelas nossas atitudes, no modo de encarar a vida, mas devemos pregar o evangelho. A igreja primitiva é um exemplo claro desta forma de viver, pois a mensagem falada era também ensinada e praticada. E nem mesmo as adversidades, grande sofrimento, preseguições puderam impedi-los de cumprir seu papel.
Tudo isto nos mostra que nosso testumunho exige equilíbrio entre palavras e atitudes, pois atitudes sem palavras podem ser apenas boas maneiras e discurso sem atitude é hipocrisia. Portanto devemos lutar para sermos coerentes entre o que fazemos e o que falamos.
Em vários textos do Novo Testamento vemos de forma clara estes fundamentos.
“Como, pois, recebestes o Senhor Jesus Cristo, assim também andai n’Ele”. Cl 2:6
“Portanto sejam imitadores de Deus, como filhos amados, e vivam em amor, como também Cristo nos amou e se entregou por nós como oferta e sacrifício de aroma gradável a Deus”. Ef 5:1-2
“Aquele que diz que está n’Ele, também deve andar como Ele andou”. 1Jo 2:6
“Porque já é manifesto que vós sois a carta de Cristo, ministrada por nós, e escrita, não com tinta, mas com o Espírito do Deus vivo, não em tábuas de pedra, mas nas tábuas de carne do coração”. 2Co 3:3
Será que podemos colocar tudo isto como verdade em nossas vidas. Somos cristãos eventuais e circunstanciais ou somos cristãos habituais, sinceros, auntênticos, verdadeiros?
Enfim, que possamos ter bom testemunho dentro e fora de casa, composto pelo fruto do Espírito, e se acharmos que não sabemos como agir ou falar lembremo-nos: “Se, porém, algum de vós necessita de sabedoria, peça-a a Deus, que a todos dá liberalmente e não o lança em rosto; e ser-lhe-á dada.” Tg 1:5
E para terminar:
“Finalmente, irmãos, tudo o que for verdadeiro, tudo que for nobre, tudo que for correto, tudo o que for puro, tudo o que for amável, tudo o que for de boa fama, se houver algo de excelente ou digno de louvor, pensem nessas coisas. Ponham em prática tudo o que vocês aprenderam, receberam, ouviram e viram em mim. E o Deus da  paz estará com vocês.” Fp 4:8
A Deus somente seja toda a glória!
MDC
A OSTENTAÇÃO DOS CRENTES

Diante do que temos assistido a todo tempo no contexto igrejeiro, como uma infindável ostentação dos crentes, há uma pergunta que não quer calar: O que tem de errado no evangelho? Afirmo com clareza e veemência que não existe nada de errado com o Evangelho; Claro! se estivermos falando do Evangelho bíblico. A mensagem que Jesus pregava e que Pedro, Paulo, João e os demais dedicaram suas vidas (e mortes) (Fp 1:20-21) são as mesmas.
Não existe absolutamente nada de errado com essa mensagem vinda do céu. Mas e quanto ao que vem sendo pregado e vivido nos dias de hoje? Ou que as vezes não pregado por alguns lideres, mas que, vivido por eles? Trata-se realmente do "Evangelho"? Será que os que pregam estão pregando e vivendo aquilo que Jesus chamava de Evangelho? (Mt 4:23; Mc 1:14-15, 16:15; Lc 3:16-18. Será que contêm a mensagem completa da salvação que Jesus pregava? Como é que estão respondendo à pergunta crucial que as pessoas fizeram no dia de Pentecostes, e que ainda hoje perguntam à Igreja, "Que faremos irmãos?" (Lc 3:10,12,14; At 2:37, 16:30.) .
Pessoas que dizendo se crentes, chegam aos ajuntamentos chamados cristãos, em vez de ostentando uma vida de servo, de salvo, de doulos, de semelhança a Jesus Cristo, chegam, em absolutamente nada, parecidos com Aquele que deu a vida na cruz do calvário, nem com aquilo que Ele pregava em suas mensagens por onde andou.
Chegam fazendo questão de ostentar a materialidade daquilo que conquistaram, às vezes de forma honesta, espiritual, permitida por Deus, mas que não lhe dão o direito de assim agir, outros, porém ostentando aquilo que adquiriram, muitas vezes, de forma espúria.
Contam e ostentam tudo aquilo que consideram vantagens: Correntes de ouro, roupas de griffe e marcas internacionais, histórias e fotos nas redes sociais de viagens internacionais, selfs feitas nos lugares mais exóticos do mundo, para mostraram e da forma mais escancarada do que são capazes, carrões do último tipo etc, etc.
Conheço casos de crentes que ao saber que seu colega de igreja adquiriu o carro mais caro lançado, se esforçaram até também poder ostentar algo igual ou superior.
Certa feita, quando o Vectra era o carro mais caro do mercado automotivo brasileiro, vi um pastor de minha igreja perguntando a um próspero empresário da igreja: Irmão! Qual é o automóvel mais caro do Brasil? Quero ter o carro mais caro do Brasil, disse o pastor!
Creio de todo o coração que Jesus se envergonharia da maioria das atitudes vividas hoje, principalmente por não refletir a mensagem que Ele próprio pregava e vivia (Mt 6:33 I Co 10:31-33; I Co 11:1). Será que não devemos avaliar o evangelho, que dizemos viver, pelo exemplo de Jesus, o maior dos evangelistas? (Ef 5:1; 1 Pe 2:21; 1 Jo 2:6.) Será que o que vivemos hoje é de fato Aquilo que Jesus pregava?
Infelizmente a vida de muitos crentes denuncia que o que vivem, suprimiu, e em muito, partes do evangelho de Jesus.
Por exemplo: O Sangue de Jesus
A palavra "sangue" tem assustado as pessoas e por essa razão muitos lideres evitam falar do sangue. Também é verdade que o sangue de Cristo mete medo no inimigo de nossas almas, por ser a única coisa que purifica uma alma enferma pelo pecado. (Mt 26:28; At 20:28; Rm 3:25, 5:9; Ef 1:7, 2:13; Cl 1:20; Hb 9:14,22, 10:19, 13:12; 1 Pe 1:2; 1 Jo 1:7; Ap 1:5, 5:9, 12:11, 19:13.) Como Paulo teria sido irresponsável, se como alguns da nossa geração de pregadores ao proclamar o evangelho, tivesse suprimido o poder magnífico e a beleza do sangue de Jesus?
A Cruz de Jesus
O Ap Paulo disse, "Porque nada me propus saber entre vós, senão a Jesus Cristo, e este crucificado" (1 Co 2:2). Hoje só se fala em "o que Jesus Cristo pode dar a você!" O Evangelho bíblico centrado em Cristo (Mt 10:38; Lc 14:27; 1 Co 1:17-18; Gl. 6:14; Ef 2:16; Cl 1:20; 1 Pe 2:24.) e o "evangelho" moderno, sem cruz e centrado na ostentação, são totalmente opostos um ao outro.
Se pregarmos a auto-negação como condição para servir a Cristo, acabaremos sendo rotulados como "antiquado", "duro", "legalista" e arrisco afirmar que teremos o privilégio de pregar sendo cerceado em alguns igrejas.
A.W. Tozer disse sobre a cruz:
"A cruz é a coisa mais revolucionária que já apareceu entre os homens. A cruz dos tempos romanos não fazia acordos ou concessões, mas vencia todas as suas disputas matando e silenciando seus oponentes. Ele estava bem vivo quando O penduraram na cruz, e completamente morto quando O retiraram. Assim era a cruz quando surgiu na história da Cristandade...
Consciente disto, Cristo disse: 'Se alguém quer vir após Mim, negue-se a si mesmo, tome a sua cruz e siga-Me.
O Inferno e a Culpa dos Pecadores
Já ouvi de  pessoas: "Estou cansado de pregações sobre inferno. Pergunte: Quando foi a última vez que você ouviu sobre o inferno?" O argumento é que não adianta assustar os pecadores. Isso era coisa para os judeus! Nossa geração precisa de um tom mais suave, mais amável. Fale com eles a respeito do céu, que Jesus veio para restituir o que o diabo tomou.
O Temor a Deus
 Ao invés da majestade Divina, hoje o Senhor é apresentado como uma espécie de Papai Noel. E a igreja por sua vez, como um Souvenir, onde você adquiri todo tipo de artigos finos que o seu coração deseja.
Uma coisa chamada de teologia moderna convenientemente tenta apagar toda a referência à severidade de Deus, ao passo que enfatizam apenas Sua longanimidade. Ignoram, assim, a visão bíblica e equilibrada de Paulo, "Considera, pois, a bondade e a severidade de Deus" (Rm. 11:22).
CONCLUINDO : Deus deseja que nós, uma vez que estejamos sinceramente convencidos de que o pecado é errado, que a ostentação é algo incompatível com a vida Servil de um Cristão, nos voltemos para Ele, e nos comprometamos a não viver mais na prática do pecado, como a cobiça e avareza desnaturada. Que o bom Deus abençoe decisões e compromissos do crente verdadeiro, com a graça abundante, por meio da qual conseguimos cumprir os desejos do Espírito que habita em nós.
Mais uma vez, a Bíblia apresenta uma figura diferente do nosso Salvador, e é o que Ele almeja na vida dos que lhe são fieis.
A Deus somente seja toda a glória

MdC

quarta-feira, 30 de setembro de 2015

Riquezas não preciso ter

II CRôNICAS 17:1-19


Riquezas não preciso ter,

Mas, sim, celeste bem;
Nem falsa paz ou vão prazer,
Porquanto o crente tem
Eterno gozo no Senhor,
Por desfrutar seu grande amor..

Com Cristo estou contente,
Ele me satisfaz;
Com este amor do Salvador
Agora estou contente

INTRODUÇÃO: As  palavras deste hino do cancioneiro evangélico brasileiro me levou à vida de Josafá. Me fez pensar na sua fidelidade, mesmo tendo que assistir ou contemplar as derrotas e mazelas cometidas pelo seu pai. O texto lido conta-nos que Josafá reinou por vinte e cinco anos em Jerusalém, era filho do seu antecessor o Rei Asa; Mas o reinado de Asa não foi um bom reinado como fora de seu filho Josafá . Seu reinado terminou em:                                       
DERROTA II Cr 16:7-10 -  Repreendido por Hanani
DOENÇA Cap 16:11-12Asa acometido de uma doença grave                                                                                                                 DESGRAÇA Cap 16:12b-14 - Não confiou em Deus e morreu
Mas Josafá determinou em seu coração ser diferente de seu pai, não se deixou atrair-se pelas paixões e riquezas efêmeras oferecidas pelo sistema secular. Essa diferença se vê em todo seu viver e que foi o que sem dúvida revelou suas qualidades:

I – SUA ATITUDEVerso 1 “... fortificou-se contra Israel:” – Empenhou em se fortalecer militarmente contra Israel, como não tinha havido paz nos últimos anos do reinado de Asa seu pai. Verso 3 “...não procurou a baalins.” Rejeitou os ídolos , retirou os altos e os postes ídolos de todo Judá. Ele procurou a Deus.

II – SEU ANDAR - Versos três e quatro “... andou nos primeiros caminhos de Davi, seu pai...” “Antes procurou ao Deus de seu pai, e ANDOU nos seus mandamentos...” Sabe irmãos! Este verbo andar aqui nesse contexto da vida de Josafá indica um propósito por parte dele de andar nos caminhos do Senhor. Ele andou não um ou dois dias, mas longos anos na presença do Senhor. A Bíblia a P.D fala também de um outro homem que perseverou em seguir o senhor seu Deus. Esse homem era Calebe. Veja: Josué 14:7-10
A palavra de Deus está repleta de instruções para que tenhamos um andar nos caminhos do Senhor:
Romanos 6:4 – “... assim também andemos nós em novidade de vida”.
Romanos 8:4 – “... não andemos segundo a carne, mas segundo o Espírito”.
Efésios 5:2 – “... e andai em amor, como também Cristo vos amou...”
Colossenses 4:5 “Portai-vos (andai) com sabedoria...”
I João 2:6 – “Aquele que diz que permanece nele, esse deve também andar como ele andou”.
III João 4 – “Não tenho maior alegria do que esta: a de ouvir que meus filhos andam na verdade”.
Efésios 5:8 – “... andai como filhos da luz”.
III – AS AÇÕES DE JOSAFÁ NO SEU PROPÓSITO DE ANDAR COM DEUS
1.   Fortificou as cidades – Versos 1 e 2 - Por que? Porque o reino do norte resistia a eles. Precisamos fortificar nossas vidas
Porque seu pai era um forte não significa que você é ou será um forte. Você precisa se fortificar em Deus e na sua palavra.
2.   Começou a ensinar – Versos 6 e 7 – Josafá  mandou príncipes e levitas, quatorze ao todo, junto com dois sacerdotes, para percorrer todas as cidades de Judá e ensinar ao povo o Livro da Lei do Senhor.
Se quisermos que as pessoas conheçam sobre Deus não nos resta alternativa que não ensiná-los.
3.   Ele edificou -  Versos 12 e 13 – Edificou muitas cidades... Um desafio para nós, é edificarmos!!  Estamos edificando?  Não falo de prédios, casas, construções! Falo de nossas vidas. Será que estamos edificando alguma coisa que dure para a eternidade?
O Apostolo Paulo fala de dois tipos de materiais usados para edificar: PERECIVEL e NÃO PERECIVEL - II cor 3:12-15. Que contribuição espiritual temos dado a obra do Senhor?
Verso 5 – “... o qual teve riquezas e glórias...” (O Senhor confirmou)
Verso 12 – “... engrandeceu-o em extremo, edificou fortalezas.”
Cap 18:1 “Tinha riquezas e glórias em abundância.”
Não que Josafá as procurasse, mas sim como resultado, como recompensa de sua fidelidade ao seu Deus. O Sr Jesus disse: “Aquele que se humilha será exaltado”.
4.Teve  autoridade – Verso 6-10  A vida que conhece a Jesus, a vida santa e pura tem uma influência tremenda. Josafá tinha autoridade.
VEJAMOS:
Verso 6 – “Tornou-se lhe ousado o coração”
Verso 10 – “Veio o Terror do Sr sobre todos os reinos das terras... de maneira que não fizeram guerra contra Josafá.” Os reis das terras ao redor ficaram aterrorizados , com medo do Senhor, e não lhe fizeram guerra. Ao contrário, alguns dos filisteus lhe trouxeram presentes e tributos, bem como os arábios.  
Que Deus nos dê Autoridade, como deu a Josafá. Não imposta ou Auto Proclamada, mais conquistada e reconhecida.
IV – JOSAFÁ SOFREU ATAQUES – Cap 20:1-2 (ler)
Josafá era um homem velho, andou nos caminhos do Senhor, mas não ficou livre dos ataques.
Irmãos! São os mais santos os mais puros que sofrem mais ataques do inimigo. Aqueles que se acham na inércia espiritual, o inimigo não tem porque se preocupar. LEMBRAM  de Jó? Que Miséria, que sofrimento, sua mulher lhe disse: “Jó: Amaldiçoa esse Deus e morre;”  Isto não é vida. Sabe o que aconteceu a Jó no final de sua vida? Recebeu tudo o que tinha em dobro.
O Apostolo Tiago disse que não devemos murmurar quando estamos passando por provações. Paulo disse: “Todas as coisas cooperam para o bem....” Inclusive aquelas coisas que não nos parecem boas ou agradáveis, como doenças, desemprego, falta de recursos etc.
Irmãos! Não devemos olhar para as circunstâncias, olhemos para Jesus Cristo. Não olhemos para trás. Olhe para frente. Olhe para Cristo e aguardemos a recompensa. ELA VIRÁ. No tempo de Deus ELA VIRÁ.
V – JOSAFÁ BUSCOU AO SENHOR – Cap 20:3 “Então Josafá teve medo, e se pôs a buscar ao Senhor;....”
VI – JOSAFÁ OBEDECEU AO SENHOR – Cap 20:15b,16,17 O Sr deu instruções a Josafá e ele obedeceu a P.D
Ele tinha fé na:
Pessoa,  
Presença e na
Promessa de seu Deus.
VII –JOSAFÁ LOUVOU AO SENHOR – Cap 20:22 (ler)  Antes de começar a peleja Josafá e seus comandados já estavam a cantar a vitória. Porque Ele sabia que “Em Cristo nós somos mais que vencedores”
Irmãos! Quando o Senhor nos der a vitória ou mesmo que Ele ainda não nos tenha dado, não vamos fazer como fizeram os leprosos que foram embora depois de serem abençoados e somente um voltou para agradecer.
CONCLUSÃO:  Josafá se destacou pela diferença entre ele e seu pai, sejamos pois como foi Josafá, louvemos a Deus pela vitória, ainda que ela não venha, e quando a recebermos, voltemos para o vale de benção para louvarmos e agradecermos a Deus. Verso 26
A Deus somente seja toda a glória
MdC

                                 

sexta-feira, 11 de setembro de 2015

Deus procura Adoradores

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JOÃO 4:5-14;19-26

INTRODUÇÃO: O texto traz a narrativa do encontro do Sr. Jesus Cristo com uma mulher Samaritana, onde numa conversa, ELE mostra que a verdadeira adoração, embora seja uma expressão material, é essencialmente espiritual.
A expressão “adorar” é empregada 10 vezes nesse texto, não sem motivos, mas porque indica o valor não só da palavra, mas o valor que o Senhor Jesus Cristo dá a “adoração”.
Muitos vezes:
Preocupamo-nos com o lugar do culto;
Em como vai transcorrer o culto.
Mas a verdadeira e principal preocupação do crente deve ser “o espírito do culto”.
Ou seja:
O que podemos oferecer a Deus no culto, ou
O que temos para oferecer a Deus em nossos cultos.
A Adoração precisa e deve ser a mais elevada ocupação da igreja e do crente individual.
Aprendemos com o Sr. Jesus aqui, nesse diálogo com a Samaritana, que Deus não procura evangelista,Ele não procura pastores ou mestres, Ele não procura professores, Ele não procura colaboradores etc para sua igreja. Estes ele os dá. (1º Cor 12:28-31).
Diz o texto: “DEUS PROCURA ADORADORES”. Para todos os demais serviços da igreja, ele os tem ou os dá à igreja, PORÉM tratando-se de Adoradores, ELE PROCURA !!
O que é Adoração?
É um ato de tão elevada expressão que por maior esforço que façamos, teremos dificuldades em defini-la. É um ato de contemplação de Deus. Adoração é uma alma piedosa, aproximando-se do criador e pela fé contemplando pela Fe, a beleza, a glória, a majestadade a perfeição infinita do Supremo Criador. Adoração de Deus e não de mim mesmo.
Seres humanos não nascem adoradores, não nascem prontos para servir a Deus de modo aceitável.
PENSEMOS SOBRE:
AS CONDIÇÕES PRA QUE HAJA ADORAÇÃO
1º É necessário que haja regeneração - O homem natural não tem capacidade para adorar a Deus, nem tem o direito aos privilégios do Reino de Deus. O Senhor não aceita a adoração de quem não se submete aos termos de sua aliança. (Sl 50:16-17) ”Mas ao ímpio diz Deus: De que serves repetires os meus estatutos, e teres nos lábios a minha aliança, uma vez que aborreces a disciplina e rejeitas as minhas palavras?”
O pecador não regenerado não pode ver o Reino de Deus. (Jo 3:3) ”...se alguém não nascer de novo, não pode ver o reino de Deus”. E também não pode compreender as coisas espirituais; ( I Co 2:12-16)
2º É necessário que seja em espírito (Verso 24). Significa estar de conformidade com a natureza de Deus. “Deus é espírito e importa que seus adoradores o adorem em Espírito e em verdade.”
Deus quer ser adorado em espírito, e para que isso seja possível, Deus por meio de Jesus Cristo nos conferiu uma natureza espiritual, mediante o nascer de novo.
3º É necessário que seja em verdade (Jo 4:24) “Deus é espírito; e importa que os seus adoradores o adorem em espírito e em verdade”.
Isto diz respeito aos motivos e a vida do adorador.
Se é verdade que a natureza do culto, exige uma adoração em espírito, também é verdade que os motivos em adorá-lo têm que ser em verdade.
IRMÃOS! Temos que trazer a presença do Senhor:
Um espírito cheio de sinceridade, honestidade e verdade.
A vida de um adorador deve ser coerente com sua profissão de fé.
OS BENEFICIOS DA ADORAÇÃO
Embora o objetivo do adorador seja sempre dar e nunca receber, mesmo assim, temos a grata satisfação de sermos beneficiados quando adoramos.
Os benefícios:
a) Visão do Senhor – “Eu vi o Senhor” disse Isaías. De fato adoramos o Senhor, quando o vemos com os olhos da fé. Vemos DEUS por meio de seu filho o Senhor Jesus Cristo.
b) Consciência da nossa própria indignidade –Esse é outro beneficio da adoração. Consciencia de própria indgnidade! “Ai de mim! Estou perdido! Sou homem de lábios impuros” disse Isaias.
É isto que precisamos reconhecer na presença do Senhor. A NOSSA PRÓPRIA INDIGNIDADE.
Lembram dos servos no passado? “Eu não sou digno que entres na minha casa!” “Eu não sou digno de desatar-lhe as sandálias!” Eu não sou digno...
Como tem sido as adorações hoje em dia? Entra na minha casa, entra na minha vida etc, etc... ´´E a criatura dando ordens ao Criador.
c) A Adoração nos habilita pra o serviço – Depois de contemplar o Senhor, “Eu vi o Senhor”, Depois de reconhecer sua própria indignidade “Sou homem de lábios impuros” o profeta pôde então dizer: “Eis me aqui Senhor, Envia-me a mim!”
A RESPONSABILIDADE DE ADORAR A DEUS
Cada crente precisa Ter a consciência de ser um adorador, “a quem Deus procura” (Jo 4:23).
Muitos crentes tem a idéia errada de que só podemos adorar a Deus num culto público. Sem dúvida a adoração coletiva é um privilégio que nem um crente sincero deveria desprezar ou até mesmo ignorar, embora os formatos criados para cultos no meio igrejeiro hoje em dia tem tolido o crente de exercer o sacerdócio universal. É uma grande benção podermos compartilhar dos ajuntamentos onde podemos oferecer sacrifícios vivos que são agradáveis a Deus. Esse é um direito que todo crente, mas que infelizmente o sistema tem separado uma "casta" em que somente uns poucos podem exercer o sacerdócio.
A adoração que o crente presta individualmente a Deus no dia a dia é um excelente exercício espiritual.
CONCLUSÃO: Somente um cristão verdadeiro pode oferecer um culto espiritual e inteligente em contraste com o culto formal, que é cheio de ritualismo pomposo, onde os adoradores sequer sabem a quem estão adorando (Jo 4:22).
Qual tem sido sua real e verdadeira preocupação quando se reúne para adorar?
O que você tem pra oferecer quando se reúne para adorar?
Sua adoração parte de um coração regenerado?
Sabemos de fato a quem estamos adorando?
Quando se reúne para adoração, você tem consciência de sua própria indignadade?
Que o Sr. Jesus nos dê a graça de compreendermos essas verdades sobre a adoração que Deus espera de cada um de nós. Que tenhamos a real consciência de que Deus procura adoradores, que o adorem em espírito e em verdade.
Amém
MdC

terça-feira, 8 de setembro de 2015

Comunhão ou como um cão?

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COMUNHÃO OU COMO UM CÃO?
Até pouco tempo atrás, tínhamos em família, em nossa casa, um cachorro de estimação. Ele era muito ativo, muito amoroso, muito bem cuidado e motivo de vários momentos de alegria e muita brincadeira. Exigia também uma demanda exclusiva de tempo, para passeios matutinos e vespertinos, e gastos, até meio salgados, para mantê-lo saudável e a casa arrumada.
Ele ficava muito sozinho em casa, pois cada membro da família tinha sua agenda diária, no trabalho, na escola, no estágio; bem, cada um tinha seus afazeres.
Percebia que a cada dia ficava mais triste quando estávamos saindo e com o tempo, desenvolveu um quadro de autoflagelação, através de lambidas excessivas, além de um prurido intenso e portanto apresentou feridas em todo o corpo, chegando até a mesmo a usar um colar para autoproteção. Este comportamento, que passou a doença, gerou gastos pesados, estresse em e até conflitos, pois a casa se transformou em um mar de pelos.
Então, eu e minha esposa, decidimos doá-lo a um casal colega de trabalho. Escolhemos estas pessoas, pois sabíamos que tinham outros cães e eram muito cuidadosos e responsáveis.
A doação foi algo bem emocionante, mas após algum tempo todos aceitaram e o cão se foi.
Fazíamos e ainda fazemos contato com os atuais cuidadores, que nos enviam notícias frequentes e até mesmo já o trouxeram para uma visita.
As notícias que eram enviadas sempre foram boas e foram melhorando dia após dia, com relato de regressão das feridas, melhora do comportamento e enfim a retirada do colar para autoproteção.
Mas porque escrevo sobre isto e em que tal fato pode interessar outras pessoas?
A Palavra de Deus, principalmente em contextos do Novo Testamento, reforça a importância de estarmos sempre com outras pessoas. É claro que a Bíblia Sagrada também fala de momentos em que devemos estar sós, em oração, ao nosso Pai Celeste, mas a vida em comum é ímpar na construção de todo ser humano. Se pensarmos desde nossa família nuclear, e então nós estendermos a outros parentes, colegas de escola, do trabalho, vizinhos, chegando até o contexto da igreja, veremos nossas vidas como realmente são: sistêmicas e complexas.
Em cada sistema citado, desempenhamos um papel, temos comportamentos peculiares, influenciamos e somos influenciados. Aprendemos a dividir espaço, a atenção, a responsabilidade, o trabalho, o amor.
Mas sejamos realistas e sinceros; nos sentimos melhor com aqueles que tenham as mesmas ideias, os mesmos objetivos, os mesmos valores. E foi exatamente isso que todo o relato sobre o meu cão me mostrou. Mesmo sendo um animal irracional, não podendo de forma ser comparado ao ser humano, a partir do momento que ficou entre os seus pares, houve mudança na qualidade de vida. Quando estamos juntos àqueles que partilham da mesma fé, a mesma concepção de vida, conseguimos evoluir e sermos satisfeitos e assim salgar e iluminar aonde estivermos.
Os atuais cuidadores do meu cão relatam que às vezes há rixas entre os cães, por conta do cio das fêmeas, da ração, da atenção dos seres humanos. É isto também me ensina que, entre nós, cristãos, também haverá discussões, ideias diferentes, e infelizmente em alguns momentos, caminhamos para rixas, brigas, facções. Mas é aí então que, neste contexto da comunhão, podemos, como templos do Espírito Santo, saborear o seu fruto, composto por nove ítens essenciais à nossa existência, (Gl5:22-23).
É neste contexto que progressivamente somos santificados para que assim possamos chegar à unidade da fé e pleno conhecimento do Filho do Deus, à perfeita varonilidade, à medida da estatura da plenitude de Cristo, (Ef4:13).
Portanto, entendamos que somos únicos, ímpares, mesmo em comunhão. Existirão diferenças pois não somos clones. Somos criaturas, criadas à imagem e semelhança do Criador, com o nosso livre arbítrio, mas com a responsabilidade sobre nossas ações.
Entendamos que todos pecamos, todos somos espiritualmente falhos, e sem Deus nada somos e nada podemos fazer. Lembremo-nos sempre da palavra de Jesus: " os sãos não precisam de médico, e sim os doentes, não vim chamar justos, e sim pecadores." (Mc2:17)
Então serão estes que encontraremos na igreja e vamos exercer a comunhão.
Assim precisamos valorizar a igreja, a verdadeira comunhão, entendendo nossas diferenças, e nossa igualdade diante de Deus Pai, buscando ser sal da terra e luz do mundo, buscando saúde espiritual, tendo no coração o verdadeiro objetivo de tão somente glorificar a Deus.
A Deus somente seja toda a glória.
MDC