domingo, 14 de junho de 2015

O Crente e as festas juninas

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Pensando no ensino da palavra de Deus, os verdadeiros crentes não celebram, homenageiam, louvam, cultuam, exaltam ou adoram seus conservos (Cl 4.7), mas unicamente a Deus. Nem mesmo anjos merecem esse tipo de veneração (Ap 19.10; Ap 22.9). A festa junina é celebrada por católicos romanos e não por crentes verdadeiros. É cultura? Sim, porém, romanizada. A mistura, o sincretismo religioso além de perigoso é danoso.
Celebradas em várias partes, a festa junina aparentemente pagã, foi cristianizada na Idade Média aplicada a Santo Antonio, São Pedro e São João. Uma festa litúrgica também chamada “Solenidade dos Santos Pedro e Paulo e  Antônio.
A veneração de santos é parte fundamental da teologia católica romana. O crente, em tese, não venera ou cultua santos. O crente sincero, pelo contrário, foge da idolatria disfarçada de homenagem. Esforça-se por cumprir os mandamentos de Deus em Ex 20.3-5: “Não terás outros deuses diante de mim. Não farás para ti imagem de escultura, nem semelhança alguma do que há em cima nos céus, nem embaixo na terra, nem nas águas debaixo da terra. Não as adorarás, nem lhes darás culto; porque eu sou o SENHOR, teu Deus, Deus zeloso, que visito a iniqüidade dos pais nos filhos até a terceira e quarta geração daqueles que me aborrecem”.
A festa junina é uma festa que remete a teologia romana dos santos. Crentes enaltecem Cristo como o único salvador e mediador entre Deus e os homens (I Tm 2.5). Como ensinou o Sr. Jesus em (Lc 4.8), “Ao Senhor, teu Deus, adorarás e só a ele darás culto”.
Um dos ditos homenageado nas festas juninas, o apóstolo Paulo, fazendo menção à mistura entre os crentes da igreja de Corinto e as festas pagãs celebradas a outros ídolos, ensinou: “Que digo, pois? Que o sacrificado ao ídolo é alguma coisa? Ou que o próprio ídolo tem algum valor? Antes, digo que as coisas que eles sacrificam, é a demônios que as sacrificam e não a Deus; e eu não quero que vos torneis associados aos demônios. Não podeis beber o cálice do Senhor e o cálice dos demônios; não podeis ser participantes da mesa do Senhor e da mesa dos demônios” (I Co 10.19-22).
O secularismo tem sido responsável pela minimização da não-participação de crentes nesse “lazer” ou os ditos “arraiais gospel”. Se for lazer, é totalmente deslouvado pela teologia romana. Se for “estratégia” para a disseminação do evangelho é incoerente com os preceitos escrituristico. .

O crente sincero tem o dever de orientar os filhos sobre o significado da chamada festa junina. Como crentes, devemos ensinar e não permitir a participação desta festa cultural, porém romana. É verdade que as festas juninas hoje em dia não dão tanta ênfase à veneração aos santos como nos tempos primórdios, mas não podemos negar que é uma festa, cuja primeira finalidade, é a veneração dos santos. Todo crente sincero deve fugir desses tipos de festividades.
O crente verdadeiro precisa ser associados aos valores bíblicos eternos e não a festas romanas.
Pipoca, pé-de-moleque, bolos de fubá, quebra-queixo, canções, canjicão e outros símbolos foram incorporados a festa romana, mas, em si, não são pecado. São resultado da obra criativa de Deus em nós. Portanto devem ser recebidos com ações de graças (I Tm 4.3-4). É importante, quando gostam, participar dessas coisas fora do ambiente e da época junina.
Que o bom Deus ajude a cada um de nós a termos a compreensão bíblica  exata dessas coisas, para que a glória seja dada unicamente a quem de direito.
MdC

   

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