quinta-feira, 15 de setembro de 2016

Independência ou morte?


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Estamos vivendo a semana que convencionou ser chamado “semana da pátria” e, portanto comemoramos a independência de nosso país. Uma data significativa em nossa história, quando deixamos de ser colônia de Portugal e passamos a ser um país livre.
Meditando sobre a palavra independência, a primeira coisa que nos vem à mente, é que esta é uma busca de todo ser humano. Buscamos a independência em todas as áreas, isto é, na psicossocial, na financeira e até mesmo na espiritual.
Sempre queremos, almejamos total autonomia em nossas vidas, e este é um processo real do desenvolvimento do ser humano, pois quando vemos uma criança, que se torna um adolescente e conseqüentemente um adulto e à medida que os anos vão passando, nos vislumbramos mais resolvidos, mais dinâmicos, mais independentes de tudo e de todos. Mas pensemos: Esta é uma ilusão, pois nossa vida é um ciclo, pois logo chegamos à velhice, terceira idade, hoje chamada melhor idade, e aí muitos de nós nos tornamos, dependentes do outro, em razão de nossa limitação e finitude.
Pensando neste processo, vemos que em nossos dias a maior independência que se busca é a moral, em que o ser humano não quer limites, parâmetros, pois os vê como algemas, falta de liberdade. E assim caminha a humanidade, neste mundo tenebroso, pós-moderno. 
Temos que ter a consciência que somos completamente limitados, dependendo de toda a organização da sociedade, dos outros e eles de nós. Mas a nossa maior dependência vem de Deus, do Criador, soberano Senhor, que determina tudo para todos, conforme a sua vontade.
Mas Deus não é um déspota ou um tirano, e sim um Deus gracioso, misericordioso, mas também justo. Devemos ter em nossos corações, o saber de que tudo vem de Dele. Nossa vida, nosso alimento, nosso emprego, nossa formação acadêmica, bem como qualquer outra coisa que achamos ter conquistado, nos é concedido por nosso Pai celeste, em sua maravilhosa graça, em seu imensurável amor.
Jesus quando veio a este mundo, como homem, viveu sem pecar, mostrou-se totalmente dependente do pai, sofrendo por nós, e deixou bem claro que somos dependentes Dele, declarando que sem ele nada podemos fazer. 
Sendo dependentes do filho de Deus temos algo que nada se compara do que podemos conquistar nesta vida. 
Você sabe o que é?
Através de Cristo, quando o reconhecemos como Salvador e Senhor de nossas vidas, temos a certeza da salvação, a vida eterna.
Jesus também nos deixou a orientação de que devemos colocar Deus em primeiro lugar em nossas vidas, acima de tudo, (de todas as coisas), e amarmos ao nosso próximo como a nós mesmos. Portanto, a base de nossa dependência é nos reconhecermos como criaturas diante do Criador, limitados, pecadores, que devem vislumbrar o amor de Deus por nós, pois deu o seu próprio e único filho, Jesus Cristo, para morrer em nosso lugar e como ele ressuscitou ao terceiro dia, vencendo a morte, nos concede a vida eterna em seu amor infinito, O Eterno, Supremo Criador, ainda nos concede duas ferramentas indispensáveis: a oração e as sagradas escrituras; que nos orientam, nos confortam, nos fortalecem e assim nos capacita e nos anima a comunicar tudo isso ao nosso próximo.
Reconheçamos pois a Deus de forma real e verdadeira, e sejamos independentes deste muito tenebroso,
mas dependentes de Deus, tendo assim certeza da salvação e vida eterna.
ou... morte: total independência de Deus, vivendo aprisionado aos prazeres e ilusões deste mundo e indo para a morte eterna.
o que você quer?
MdC

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