Muitas
pessoas querem saber se quando chegarmos ao céu vamos reconhecer os parentes ou entes que foram
antes de nós. Quando fazem essa indagação, percebo com clareza, na pergunta que
fazem um ardente desejo do reencontro, Creio que biblicamente não há nada de errado em querer saber se
iremos reconhecer uns aos outros no céu, assim como não vejo nada de errado em
sentir desejo de vê-los. Na eternidade,
haverá tempo de sobra para ver, conhecer e estar na companhia dos nossos amigos
e familiares. No entanto, biblicamente, também não vejo como razão precípua, o motivo pelo qual vamos estar
lá no céu. Somos salvos do poder e da presença do pecado para desfrutarmos das maravilhas do Céu. A principal
das maravilhas que teremos no céu, sem dúvida, não consiste do reencontro, mas
sim de estarmos para todo sempre aos pés Daquele que nos salvou prestando agora
sim, uma adoração e um louvor perfeito, por estarmos agora num corpo
glorificado e semelhantes a Jesus Cristo. Nossas reuniões com entes queridos
provavelmente consistirão de recontar a graça e a glória de Deus em nossas
vidas, o Seu maravilhoso amor e os Seus milagres. Alegraremo-nos ainda mais
porque poderemos louvar e adorar o Senhor na companhia de outros crentes,
especialmente aqueles que amamos na terra.
O que a Bíblia diz a respeito de podermos ou não
reconhecer outras pessoas depois de morrermos? Quando a pequena criança de Davi morreu, ele
declarou: "Eu irei para ela, porém ela não voltará para mim" (2
Samuel 12:23). Davi “supôs” que seria capaz de reconhecer o seu filho no Céu
apesar de ele ter morrido como um bebê. Em Lucas 16:19-31, temos uma história,
um acontecimento, e não uma parábola como muitos querem afirmar. O texto diz:
“Havia um homem rico... e havia também um mendigo. A expressão “havia” indica a
existência dessas pessoas. O texto segue informando que ambos morreram e foram
cada um para um lugar: Céu e inferno. A escritura sagrada também deixa claro
que Abraão, Lázaro e o homem rico eram todos reconhecíveis após a morte. Na
transfiguração, Moisés e Elias foram reconhecidos (Mateus 17:3-4). Com esses
exemplos, a Bíblia dá-nos a liberdade de conjequeturar que poderemos ser
reconhecidos depois da morte.
A Bíblia declara que quando chegarmos ao Céu, "seremos semelhantes a ele; porque assim como é, o veremos" (1 João 3:2). Assim como nossos corpos terrenos eram do primeiro homem, Adão, assim também nossos corpos ressuscitados serão como o de Cristo (1 Coríntios 15:47). "E, assim como trouxemos a imagem do terreno, traremos também a imagem do celestial. Porque é necessário que isto que é corruptível se revista da incorruptibilidade e que isto que é mortal se revista da imortalidade" (1 Coríntios 15:49, 53). Ser capaz de ver os nossos entes queridos é um aspecto glorioso do Céu, mas o Céu é muito mais sobre Deus e muito menos sobre nós. Que prazer será estarmos reunidos com os nossos entes queridos e adorar a Deus com eles por toda a eternidade.
A Deus somente seja toda a glória.
M.d.CA Bíblia declara que quando chegarmos ao Céu, "seremos semelhantes a ele; porque assim como é, o veremos" (1 João 3:2). Assim como nossos corpos terrenos eram do primeiro homem, Adão, assim também nossos corpos ressuscitados serão como o de Cristo (1 Coríntios 15:47). "E, assim como trouxemos a imagem do terreno, traremos também a imagem do celestial. Porque é necessário que isto que é corruptível se revista da incorruptibilidade e que isto que é mortal se revista da imortalidade" (1 Coríntios 15:49, 53). Ser capaz de ver os nossos entes queridos é um aspecto glorioso do Céu, mas o Céu é muito mais sobre Deus e muito menos sobre nós. Que prazer será estarmos reunidos com os nossos entes queridos e adorar a Deus com eles por toda a eternidade.
A Deus somente seja toda a glória.
gloria e mais gloria ao Deus de maravilhas
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